Costinha intends to build on FC Paços de Ferreira's "good work of recent years" after being unveiled as the replacement for FC Porto-bound coach Paulo Fonseca.
Former Portuguese international midfielder Costinha will lead FC Paços de Ferreira in their maiden UEFA Champions League campaign having been confirmed as the successor to Paulo Fonseca, who was appointed FC Porto coach on Monday.
Costinha, a key part of the Porto squad that under José Mourinho won the UEFA Cup in 2003 and then Europe's premier club competition 12 months later, has signed a two-season deal.
The 38-year-old will be assisted in his second head coach role by ex-Portugal, Porto and FC Dinamo Moskva team-mate Maniche. Costinha was previously in charge of SC Beira-Mar, having been hired in mid-February, but could not preserve the Aveiro side's Liga status.
Under Fonseca, Paços de Ferreira, from a town 35km from Porto, achieved a club-best finish of third place in 2012/13, an act Costinha accepts will be hard to follow. "It's an enormous pleasure and honour to be here because this is a real family – Paços are the champions of humility," he said.
"This step is very important for me and the coaching staff. [Repeating] the third place last season is a difficult goal but nothing is impossible. We want to continue Paços's good work in recent years."
A scorer of two goals in 53 outings for Portugal, Costinha represented his country at the UEFA European Championships of 2000 and 2004 and the 2006 FIFA World Cup. The Lisbon-born trainer also played for AS Monaco FC – with whom he won Ligue 1 in 2000 – Atalanta BC and Club Atlético de Madrid in a 16-year career.
Paços de Ferreira will enter the UEFA Champions League at the play-off stage, the draw for which takes place on 9 August.
http://www.uefa.com/uefachampionsleague/news/newsid=1963101.html
Check out www.sportsmemorabilia.com for authentic sports memorabilia.
Futebol Clube Paços de Ferreira
Thursday, June 13, 2013
Sunday, May 19, 2013
Liga Portuguesa 12/13 (30ªJ): P. Ferreira 0-2 FC Porto (19-05-2013)
O FC Porto foi a Paços de Ferreira vencer a equipa da casa por 2-0, em jogo da última jornada da I Liga, resultado que lhe garantiu a conquista do campeonato nacional.
Sunday, January 13, 2013
Futebol Clube Paços de Ferreira
O Futebol Clube Paços de Ferreira é um clube de futebol português sediado em Paços de Ferreira.
A origem do futebol em Paços de Ferreira remonta à década de 1930, quando a modalidade começou a ser praticada pelo Sport Club Pacense, coletividade sediada em Meixomil (uma das freguesias do concelho).
Foram duas décadas de futebol popular e sem expressão oficial, até que uma reorganização competitiva e o aparecimento do velho Campo da Cavada, motivou a fundação – em 5 de abril de 1950, do Futebol Clube Vasco da Gama, coletividade que está na génese do actual Futebol Clube Paços de Ferreira. A estreia oficial do novo clube ocorreu a 19 de novembro de 1950, com o "Vasquinho" (designação carinhosa pela qual era tratado entre os seus adeptos) a vencer em Lousada a equipa do Tapada, por 2 a 1. Agostinho Alves foi o marcador do primeiro golo vitorioso na história dos pacenses. O clube manteve-se na III Divisão Regional da AF Porto até à temporada 1956/57, altura em que alcançou a primeira subida do seu historial. Após uma dramática final em quatro jogos, o Vasco da Gama derrotou o Sporting da Cruz por 3 a 1 no Estádio do Bessa e fez uma festa de arromba do Porto até ao centro da Vila.
A década de 1960 iniciou-se sob o signo das mudanças e no começo da temporada 1961/62 o clube passou a utilizar a atual designação de Futebol Clube de Paços de Ferreira. Foram questões de ordem estatutária a motivar esta mudança, que coincidiu também com a troca do seu equipamento amarelo para um idêntico ao utilizado pelo FC Porto. O primeiro título conquistado pelo clube surgiu na temporada de 1967/68, quando a equipa confirmou a aposta da direção de então e alcançou o título da II Divisão Regional da AF Porto. Uma forma de terminar em beleza a década e de lançar as raízes do crescimento verificado na década seguinte.
A festa voltou a Paços de Ferreira em 17 de junho de 1973, quando o clube comemorou a subida à III Divisão nacional, após uma clara vitória no campo da Cavada por 3 a 0 ante o Perosinho. Um ano após este feito, o Paços voltou a encher o ego dos seus adeptos, ao alcançar o título nacional da III Divisão. Foi a 14 de julho de 1974, quando os pacenses invadiram o Estádio Municipal de Leiria e deram o impulso decisivo para a vitória de 2 a 1 sobre o Estrela de Portalegre. O herói do encontro foi Mascarenhas, que marcou o golo da vitória no minuto final do prolongamento. O clube lançava assim as suas raízes no futebol nacional e mostrava-se disposto a alcançar patamares mais elevados, fruto do bairrismo e paixão pelo futebol que é inata aos adeptos de Paços de Ferreira.
A onda de crescimento verificada no clube levou a que em outubro de 1973 tenha sido inaugurado o Estádio da Mata Real, palco onde ainda hoje os pacenses mostram a sua raça. A euforia das subidas seria, no entanto, resfriada nos dezasseis anos seguintes, onde apesar de várias vezes ter estado à beira de ingressar na I Divisão, acabou sempre por baquear ingloriamente nos momentos decisivos. De permeio, a 15 de março de 1981, os sócios decidiram mudar as cores oficiais do equipamento que o clube utilizava, que passaram a ser as do concelho, o amarelo e overde.
A década de 1960 iniciou-se sob o signo das mudanças e no começo da temporada 1961/62 o clube passou a utilizar a atual designação de Futebol Clube de Paços de Ferreira. Foram questões de ordem estatutária a motivar esta mudança, que coincidiu também com a troca do seu equipamento amarelo para um idêntico ao utilizado pelo FC Porto. O primeiro título conquistado pelo clube surgiu na temporada de 1967/68, quando a equipa confirmou a aposta da direção de então e alcançou o título da II Divisão Regional da AF Porto. Uma forma de terminar em beleza a década e de lançar as raízes do crescimento verificado na década seguinte.
A festa voltou a Paços de Ferreira em 17 de junho de 1973, quando o clube comemorou a subida à III Divisão nacional, após uma clara vitória no campo da Cavada por 3 a 0 ante o Perosinho. Um ano após este feito, o Paços voltou a encher o ego dos seus adeptos, ao alcançar o título nacional da III Divisão. Foi a 14 de julho de 1974, quando os pacenses invadiram o Estádio Municipal de Leiria e deram o impulso decisivo para a vitória de 2 a 1 sobre o Estrela de Portalegre. O herói do encontro foi Mascarenhas, que marcou o golo da vitória no minuto final do prolongamento. O clube lançava assim as suas raízes no futebol nacional e mostrava-se disposto a alcançar patamares mais elevados, fruto do bairrismo e paixão pelo futebol que é inata aos adeptos de Paços de Ferreira.
A onda de crescimento verificada no clube levou a que em outubro de 1973 tenha sido inaugurado o Estádio da Mata Real, palco onde ainda hoje os pacenses mostram a sua raça. A euforia das subidas seria, no entanto, resfriada nos dezasseis anos seguintes, onde apesar de várias vezes ter estado à beira de ingressar na I Divisão, acabou sempre por baquear ingloriamente nos momentos decisivos. De permeio, a 15 de março de 1981, os sócios decidiram mudar as cores oficiais do equipamento que o clube utilizava, que passaram a ser as do concelho, o amarelo e overde.
O sonho da subida acabou por se tornar realidade no final da época 1990/91, quando de forma surpreendente o F. C. Paços de Ferreira se tornou no primeiro Campeão do estreante campeonato nacional da Divisão de Honra. Uma equipa "formiguinha" conseguiu amealhar os pontos necessários para esta vitória surpresa e tornou-se mítica aos olhos dos adeptos, sedentos de marcar presença nos palcos principais do futebol português. E foi com orgulho que durante três temporadas os pacenses jogaram de igual-para-igual com os «grandes» Benfica, F.C.Porto e Sporting. Essa alegria terminou em 1993/94 quando, pela primeira vez em 44 anos de história, o clube conheceu o sabor amargo da descida de divisão. Foi o momento menos positivo de uma história recheada de sucessos. Um facto que resfriou os ânimos, mas que não foi suficiente para apagar a chama da esperança dos corações verde-amarelos.
Prova disso, foi o percurso realizado pela equipa na temporada 1999/2000, em que protagonizou uma recuperação notável no campeonato da II Liga e alcançou com drama e glória o título nacional na última jornada da prova. Uma alegria extravagante acompanhou a equipa no decisivo encontro de Chaves e, mais uma vez, os adeptos ajudaram a equipa a fazer história.
Em 2000/2001, de novo do escalão máximo do futebol, o F. C. Paços de Ferreira fez um excelente campeonato e, justamente, afirmou-se como a equipa-sensação da competição, onde conseguiu vencer os três «grandes». Uma prestação que se repetiu nas duas épocas seguintes, onde conseguiu sempre melhorar os lugares alcançados na então denominada SuperLiga.
Em 2002/2003 o Clube alcançou um honroso 6º lugar no campeonato e duplicou esse feito inédito, ao atingir as meias-finais da Taça de Portugal, ficando apenas arredado da final por ter perdido por 1-0 na Marinha Grande, frente à União de Leiria.
Despromovido à Liga de Honra no final da época 2003/2004, o Clube soube contornar esse momento menos feliz da sua história e rapidamente preparou o regresso ao campeonato principal do futebol português. Em 2004/2005 o FC Paços de Ferreira realizou uma notável campanha na Liga de Honra, que lhe garantiu a inédita subida a cinco jornadas do final da prova. O golo de Júnior Bahia, no Estádio do Leixões garantiu o triunfo e a festa da subida que se estendeu até ao regresso à Mata Real.
A origem do futebol em Paços de Ferreira remonta à década de 1930, quando a modalidade começou a ser praticada pelo Sport Club Pacense, coletividade sediada em Meixomil (uma das freguesias do concelho).
Foram duas décadas de futebol popular e sem expressão oficial, até que uma reorganização competitiva e o aparecimento do velho Campo da Cavada, motivou a fundação – em 5 de abril de 1950, do Futebol Clube Vasco da Gama, coletividade que está na génese do actual Futebol Clube Paços de Ferreira. A estreia oficial do novo clube ocorreu a 19 de novembro de 1950, com o "Vasquinho" (designação carinhosa pela qual era tratado entre os seus adeptos) a vencer em Lousada a equipa do Tapada, por 2 a 1. Agostinho Alves foi o marcador do primeiro golo vitorioso na história dos pacenses. O clube manteve-se na III Divisão Regional da AF Porto até à temporada 1956/57, altura em que alcançou a primeira subida do seu historial. Após uma dramática final em quatro jogos, o Vasco da Gama derrotou o Sporting da Cruz por 3 a 1 no Estádio do Bessa e fez uma festa de arromba do Porto até ao centro da Vila.
A década de 1960 iniciou-se sob o signo das mudanças e no começo da temporada 1961/62 o clube passou a utilizar a atual designação de Futebol Clube de Paços de Ferreira. Foram questões de ordem estatutária a motivar esta mudança, que coincidiu também com a troca do seu equipamento amarelo para um idêntico ao utilizado pelo FC Porto. O primeiro título conquistado pelo clube surgiu na temporada de 1967/68, quando a equipa confirmou a aposta da direção de então e alcançou o título da II Divisão Regional da AF Porto. Uma forma de terminar em beleza a década e de lançar as raízes do crescimento verificado na década seguinte.
A festa voltou a Paços de Ferreira em 17 de junho de 1973, quando o clube comemorou a subida à III Divisão nacional, após uma clara vitória no campo da Cavada por 3 a 0 ante o Perosinho. Um ano após este feito, o Paços voltou a encher o ego dos seus adeptos, ao alcançar o título nacional da III Divisão. Foi a 14 de julho de 1974, quando os pacenses invadiram o Estádio Municipal de Leiria e deram o impulso decisivo para a vitória de 2 a 1 sobre o Estrela de Portalegre. O herói do encontro foi Mascarenhas, que marcou o golo da vitória no minuto final do prolongamento. O clube lançava assim as suas raízes no futebol nacional e mostrava-se disposto a alcançar patamares mais elevados, fruto do bairrismo e paixão pelo futebol que é inata aos adeptos de Paços de Ferreira.
A onda de crescimento verificada no clube levou a que em outubro de 1973 tenha sido inaugurado o Estádio da Mata Real, palco onde ainda hoje os pacenses mostram a sua raça. A euforia das subidas seria, no entanto, resfriada nos dezasseis anos seguintes, onde apesar de várias vezes ter estado à beira de ingressar na I Divisão, acabou sempre por baquear ingloriamente nos momentos decisivos. De permeio, a 15 de março de 1981, os sócios decidiram mudar as cores oficiais do equipamento que o clube utilizava, que passaram a ser as do concelho, o amarelo e overde.
A década de 1960 iniciou-se sob o signo das mudanças e no começo da temporada 1961/62 o clube passou a utilizar a atual designação de Futebol Clube de Paços de Ferreira. Foram questões de ordem estatutária a motivar esta mudança, que coincidiu também com a troca do seu equipamento amarelo para um idêntico ao utilizado pelo FC Porto. O primeiro título conquistado pelo clube surgiu na temporada de 1967/68, quando a equipa confirmou a aposta da direção de então e alcançou o título da II Divisão Regional da AF Porto. Uma forma de terminar em beleza a década e de lançar as raízes do crescimento verificado na década seguinte.
A festa voltou a Paços de Ferreira em 17 de junho de 1973, quando o clube comemorou a subida à III Divisão nacional, após uma clara vitória no campo da Cavada por 3 a 0 ante o Perosinho. Um ano após este feito, o Paços voltou a encher o ego dos seus adeptos, ao alcançar o título nacional da III Divisão. Foi a 14 de julho de 1974, quando os pacenses invadiram o Estádio Municipal de Leiria e deram o impulso decisivo para a vitória de 2 a 1 sobre o Estrela de Portalegre. O herói do encontro foi Mascarenhas, que marcou o golo da vitória no minuto final do prolongamento. O clube lançava assim as suas raízes no futebol nacional e mostrava-se disposto a alcançar patamares mais elevados, fruto do bairrismo e paixão pelo futebol que é inata aos adeptos de Paços de Ferreira.
A onda de crescimento verificada no clube levou a que em outubro de 1973 tenha sido inaugurado o Estádio da Mata Real, palco onde ainda hoje os pacenses mostram a sua raça. A euforia das subidas seria, no entanto, resfriada nos dezasseis anos seguintes, onde apesar de várias vezes ter estado à beira de ingressar na I Divisão, acabou sempre por baquear ingloriamente nos momentos decisivos. De permeio, a 15 de março de 1981, os sócios decidiram mudar as cores oficiais do equipamento que o clube utilizava, que passaram a ser as do concelho, o amarelo e overde.
O sonho da subida acabou por se tornar realidade no final da época 1990/91, quando de forma surpreendente o F. C. Paços de Ferreira se tornou no primeiro Campeão do estreante campeonato nacional da Divisão de Honra. Uma equipa "formiguinha" conseguiu amealhar os pontos necessários para esta vitória surpresa e tornou-se mítica aos olhos dos adeptos, sedentos de marcar presença nos palcos principais do futebol português. E foi com orgulho que durante três temporadas os pacenses jogaram de igual-para-igual com os «grandes» Benfica, F.C.Porto e Sporting. Essa alegria terminou em 1993/94 quando, pela primeira vez em 44 anos de história, o clube conheceu o sabor amargo da descida de divisão. Foi o momento menos positivo de uma história recheada de sucessos. Um facto que resfriou os ânimos, mas que não foi suficiente para apagar a chama da esperança dos corações verde-amarelos.
Prova disso, foi o percurso realizado pela equipa na temporada 1999/2000, em que protagonizou uma recuperação notável no campeonato da II Liga e alcançou com drama e glória o título nacional na última jornada da prova. Uma alegria extravagante acompanhou a equipa no decisivo encontro de Chaves e, mais uma vez, os adeptos ajudaram a equipa a fazer história.
Em 2000/2001, de novo do escalão máximo do futebol, o F. C. Paços de Ferreira fez um excelente campeonato e, justamente, afirmou-se como a equipa-sensação da competição, onde conseguiu vencer os três «grandes». Uma prestação que se repetiu nas duas épocas seguintes, onde conseguiu sempre melhorar os lugares alcançados na então denominada SuperLiga.
Em 2002/2003 o Clube alcançou um honroso 6º lugar no campeonato e duplicou esse feito inédito, ao atingir as meias-finais da Taça de Portugal, ficando apenas arredado da final por ter perdido por 1-0 na Marinha Grande, frente à União de Leiria.
Despromovido à Liga de Honra no final da época 2003/2004, o Clube soube contornar esse momento menos feliz da sua história e rapidamente preparou o regresso ao campeonato principal do futebol português. Em 2004/2005 o FC Paços de Ferreira realizou uma notável campanha na Liga de Honra, que lhe garantiu a inédita subida a cinco jornadas do final da prova. O golo de Júnior Bahia, no Estádio do Leixões garantiu o triunfo e a festa da subida que se estendeu até ao regresso à Mata Real.
Wednesday, November 21, 2012
Pacos Ferreira Informação
Established Date: 1950-4-5
Area: POR
City: Paços de Ferreira
Stadium: Estádio do Mata Real
Capacity: 10,000
Address: Futebol Clube Pacos de Ferreira Praca Doutor Luis PT-4590-529 PACOS DE FERREIRA Portugal
Email: geral@fcpf.pt
Players' age: 26.04(Average)
Coach: Paulo Alexandre Rodrigues Fonseca
Forward:
9 Cicero Casimiro Sanches Semedo
11 Rui Miguel Teixeira Caetano
14 Jaime Filipe Machado Poulson
16 Christopher Paolo Cesar Hurtado Huertas
Okechukwu Christian Irobiso
Midfielder:
6 Vitor Emanuel Cruz da Silva
7 Josue Filipe Soares Pesqueira
8 Andre Filipe Ribeiro Leao
10 Luiz Carlos Martins Moreira
15 Uillian Correia Granemann
21 Jose Arturo Alvarez Hernandez
81 Manuel Jose Azevedo Vieira
90 Jose Pedro Magalhaes Valente
96 Filipe Alexandre Dias Anunciacao
Defender:
2 Tiago Carlos Morais Valente
4 Abdullah Fareed Al Hafith
5 Javier Antonio Cohene Mereles
17 Nuno Filipe Oliveira dos Santos
19 Ricardo Jorge Ferreira Pinto da Silva
23 Diogo Jose Rosario Gomes Figueiras
77 Paulo Angelo Loureiro
80 Anthony da Silva,Tony
Goal keeper:
1 Cassio Albuquerque dos Anjos
12 Pedro Guedes
24 Paulo Filipe da Silva Freitas
45 Antonio Filipe Norinho de Carvalho
Subscribe to:
Posts (Atom)